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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dia D

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Você já escutou essa expressão: dia D?
Normalmente é usada em dias de grandes decisões, tais como: vestibular, entrevista de trabalho, cirurgia médica, final de campeonatos nacionais e mundiais e etc..
Essa expressão define que chegou a hora de colocar a prova tudo que a pessoa aprendeu e ver se o preparo foi suficiente.
Não faz parte das novas frases de efeitos que são criadas todos os dias, se trata de algo antigo que aconteceu no inicio do desembarque que começou na terça-feira, 6 de junho de 1944 (Dia D), com início às 06:30. As tropas aliadas buscavam libertar algumas cidades estratégicas para o final da II guerra mundial.
Esse dia passou ocupar varias paginas da história.
A primeira vez que escutei alguém falar sobre dia D não fazia Idéia do que significava, só depois de algum tempo que um professor baixinho nos explicou o significado.
Hoje depois de tanto tempo lembro com saudades das carteiras da escola, e sou convicto que deveria ter dado mais atenção para as coisas que aquele baixinho falava.
Mais que o sentido terminológico quero ressaltar a Idéia de que todos temos dias decisivos em nossas vidas. Que todos acordamos um dia dispostos a mudar ou que as circunstâncias da vida nos leva alterar comportamentos passados. Dias que geram uma transformação em nossa rotina.
Sei que muitos irmãos podem pensar que o dia D é o dia que aceitou Jesus, batismo nas águas, primeira ceia, batismo com E. Santo, primeiro sermão proferido ou qualquer outro evento importante na vida de um Cristão. Na realidade num existe uma regra pode ser qualquer uma dessas opções ou dezenas de outras que não me vêem a mente agora, ate mesmo todos elas. Opa! Como assim todas elas? Então num seria apenas dia D senão que dia a,b,c,d... Verdade! O fato é que não precisamos tomar decisões importantes uma vez na vida, pelo contrario são varias decisões importantíssimas. Não se trata apenas de uma guerra a ser vencida senão que centenas delas que surgem quase que diariamente.
Que Deus seja aquele se sussurre a decisão correta nos nossos ouvidos, que pegue em nossas mãos para escrever a coisa certa, assim como um pai ensina o filho a escrever, que a inspiração seja tão pura quanto a dos profetas e que toda trave seja tirada dos nossos olhos, afim de que possamos ver com claridade.

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